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Rio de Janeiro

Águas do Rio: construindo um legado socioambiental para as novas gerações

22 de março de 2024
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Imagine a cena: Acordar, usar o banheiro, dar descarga, beber um gole de água e lavar o rosto antes de começar o dia. Fácil de visualizar. É tão natural que raramente paramos para pensar quantas vezes por dia abrimos uma torneira. O que para a maioria pode ser algo imperceptível e automático para outros é uma conquista que pode demorar décadas para chegar. No caso de Edneia Torres foram precisamente 30 anos! Durante boa parte de sua vida, precisou acordar às 5h da manhã e caminhar um quilômetro, carregando baldes cheios e pesados, para ter um pouco de água em casa. Ela, os filhos e os moradores da comunidade do Lixão, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, se revezavam na única fonte de água potável disponível no bairro.

E o que dizer dos transtornos para a família de dona Josefa da Silva, que mora na Comunidade do Amarelinho, em Acari, zona norte do Rio, com o esgoto escorrendo pela viela, trazendo mau cheiro, ratos e risco de doenças.

Convivendo com a falta do saneamento há tanto tempo foi uma surpresa para eles quando as obras da Águas do Rio chegaram e mudaram a realidade daquelas comunidades. Com a instalação de redes coletoras, cerca de 80 mil litros de esgoto que passavam na porta da casa de dona Josefa e iam direto para a Baía de Guanabara agora são tratados. E no Lixão, com a nova rede de água, a neta de Edneia, de 3 anos, pode brincar no espaço antes reservado para os galões de água.

Essas são algumas das histórias de vidas transformadas com o acesso a água e esgoto tratados nos municípios onde a concessionária está presente. Histórias que compõem o legado socioambiental que está sendo construído a partir da chegada do saneamento, principalmente para a população mais vulnerável.   

Muito além do abastecimento de água e do esgotamento sanitário, os investimentos da Águas do Rio vêm promovendo condições fundamentais para o desenvolvimento sustentável e a melhora na saúde e qualidade de vida da população.

Em pouco mais de dois anos, com R$ 2,7 bilhões investidos na recuperação e modernização das estruturas existentes, que estavam deterioradas, desativadas ou funcionando de forma precária, os resultados positivos contabilizam mais de 900 km de redes de água instaladas ou substituídas – mais que o dobro da distância entre Rio e São Paulo – beneficiando aproximadamente 3,5 milhões de pessoas com melhorias no fornecimento, sendo cerca de 300 mil com acesso à água tratada pela primeira vez em suas casas.

Do investimento realizado em pouco mais de 2 anos, 26,5% foram direcionados para os nove municípios da Baixada Fluminense, onde estão cidades com desafios significativos na melhoria dos serviços de saneamento, como aponta o levantando do Instituto Trata Brasil divulgado essa semana.

As melhorias executadas nos sistemas de distribuição de água da Baixada incluem, entre outras medidas, a instalação de 37 novas estações de bombeamento. A principal delas, a Estação Elevatória de Água Tratada, conhecida como “Booster Baixada”, foi totalmente reformada, com substituição de bombas e troca de todo o sistema de automação. Belford Roxo e Duque de Caxias são cidades atendidas por essa estação e aproximadamente 500 mil pessoas foram impactadas positivamente com essa melhoria.

Em São Gonçalo, a concessionária investiu cerca de R$ 218 milhões na recuperação e ampliação dos sistemas de saneamento, especialmente no aumento da capacidade de tratamento da maior estação de esgoto de São Gonçalo. Outras estações existentes no município, Alcântara e Apollo, também estão passando por reformas e juntas vão tratar o esgoto gerado por cerca de 500 mil pessoas. Essas ações contribuem diretamente para a recuperação ambiental da Baía de Guanabara, reconhecida pela ONU como patrimônio da humanidade.

E a baía já vem dando sinais de revitalização, como afirma o biólogo Ricardo Gomes, que há 40 anos mergulha e acompanha a vida marinha nesse ecossistema. “Muitas espécies de peixes que eu via no passado quase desapareceram. E nos últimos dois anos eu tenho visto a volta badejos e garoupas, que são predadores topo de cadeia, o que indica que o local está recuperando a vida. Se a gente tem esgoto tratado, a natureza faz a parte dela”, afirma o biólogo.

A recuperação de estruturas de esgotamento sanitário na zona sul da capital, especialmente a desobstrução do Interceptor Oceânico – uma grande estrutura de coleta de esgoto, com 9 km de extensão, que vai do bairro da Glória até o posto 5 em Copacabana, e de onde foram retiradas três mil toneladas de lixo, devolvendo a capacidade plena de escoamento –, possibilitou que 82 milhões de litros de água contaminada com esgoto não tenham mais como destino a Baía de Guanabara e as praias oceânicas, que voltaram a ficar balneáveis, a exemplo da praia do Flamengo. Um ganho para a população, que agora desfruta de uma nova área de lazer, antes reduzida apenas à extensão de terra do Aterro. E com banhistas e turistas, a economia local se desenvolve.

E falando em cartões postais, quem passa pela Lagoa Rodrigo de Freitas também vê a boa qualidade da água da lagoa e o retorno da fauna, com pássaros, capivaras, caranguejos e outros ilustres moradores. Após a reforma das 13 estações de bombeamento no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas, cinco milhões de litros de esgoto foram direcionados para o tratamento.

Muito ainda precisa ser feito para alcançar a universalização do saneamento, mas nesse Dia Mundial da Água, 22 de março, podemos celebrar a transformação na vida de milhares de pessoas que passaram a ter água tratada nas torneiras e a viver longe do contato com esgoto. Podemos ainda olhar para os avanços ambientais conquistados nesses dois anos de atuação da Águas do Rio e renovar a esperança de viver em um ambiente sustentável. E na construção desse legado ambiental está a mais recente ação da concessionária: a revitalização de uma área de manguezal, do tamanho de oito campos do Maracanã, com o plantio de 13,5 mil mudas de ‘mangue-vermelho’, no entorno da ETE Alegria, na porta de entrada do Rio de Janeiro.

Essa matéria é um publieditorial e as informações são de responsabilidade da Águas do Rio.

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