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Projeto do Reviver Cultural, Casa Tucum é inaugurada na Rua do Rosário

20 de abril de 2024
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O Centro do Rio acaba de ganhar um novo centro cultural, a Casa Tucum, palavra indígena que significa palmeira nativa do Brasil, Guianas, Peru e Colômbia. O espaço, localizao na Rua do Rosário – número 30, e dedicado à cultura indígena, foi inaugurado nesta sexta-feira (19/4), data que celebrou o Dia Nacional dos Povos Indígenas.

O evento de abertura foi marcado por roda de maracá e cantos com integrantes da Aldeia Marak’anã, falas do cacique Urutau, além de cantoria e roda de rapé com o Pajé Wiyahu Yawanawá.

Projeto ligado ao programa Reviver Centro Cultural, a Casa Tucum será um espaço multidisciplinar com galeria de arte, empório gastronômico e o Balaio de empreendedorismo indígena – núcleo voltado para educação e para negócios.

O objetivo é promover uma imersão no universo indígena, por meio de uma vivência sensorial, além de ser um polo criativo de encontro entre as culturas de diversas etnias e a sociedade, para que as narrativas desses povos ocupem espaço público e remodelem o imaginário social perante as várias possibilidades e expressões.

Para, Carina Quirino, subsecretária de Regulação e Ambiente de Negócios da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico, que esteve no evento de abertura, a iniciativa representa um passo importante em direção à revitalização do bairro central.

“O Reviver Cultural é plural, com projetos de universos bem diferentes, conferindo grandeza ao que a Prefeitura está fazendo. Ao incentivar a abertura desses espaços, ampliamos a multiplicidade cultural carioca ao mesmo tempo em que recuperamos imóveis abandonados e movimentamos a economia, liderados pelo prefeito e pelo secretário Chicão Bulhões. É uma alegria participar de mais essa inauguração”, avaliou a subsecretária.

A casa tem entre seus colaboradores pessoas indígenas. O espaço é a soma de uma loja conceito (flagship store), com um ambiente que promove uma vivência sensorial, com cheiros, sons, sabores e toques com a ideia de proporcionar aos clientes e visitantes uma imersão nas ricas culturas indígenas. Além disso, promoverá uma série de eventos permanentes, como exposições, cineclubes, oficinas, palestras, rodas de conversa, vivências e mesas temáticas.

Amanda Santana, uma das sócias do espaço, exaltou o Reviver Cultural e reafirmou o desejo de transformar o lugar em referência para a cultura indígena.

“Nós não teríamos conseguido estar aqui, demarcar esse território, se não fosse através desse projeto que incentiva os empreendedores da cultura a reviver esse centro que estava acabado. Eu tenho como compromisso, já que estou acessando um edital que é de dinheiro público, de devolver para o cidadão carioca o que estamos recebendo. Então, aqui o espaço é aberto, as atividades são gratuitas e são para quem quiser chegar. A gente quer fazer com que essa casa seja meio disruptiva, no sentido de descolonizar a cabeça das pessoas, porque tudo o que a gente aprende na escola é apenas uma narrativa na visão do colonizador, e antes disso aqui ser Rio de Janeiro era território indígena. Queremos reafirmar aqui a chama, essa bandeira, porque não vamos deixar esquecer que o Rio de Janeiro é território indígena”, detalhou Amanda.

Reviver Centro Cultural está devolvendo movimento à região do Centro

Em 4 anos, Reviver Cultural deve movimentar mais de R$ 100 milhões na economia do Rio

O projeto Reviver Cultural, realizado por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico (SMDUE) em parceria com a Compahia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPar), visa revitalizar o Centro por meio da atração de projetos culturais, aumentando assim a circulação no local e dando nova função e vida a uma região histórica, estratégica e infraestruturada da cidade. A Prefeitura do Rio concedeu subsídio de R$ 1 mil por metro quadrado para reforma dos imóveis e de R$ 75 por metro quadrado para ajudar a pagar despesas mensais, limitando-se aos valores de R$ 192 mil e R$ 14,4 mil respectivamente.

Foram inscritos 132 projetos, dos quais 84 habilitados. Do total de projetos que podem participar do programa, 26 já assinaram o Termo de Adesão com a Prefeitura do Rio e estão recebendo o repasse da Prefeitura.

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