Magistrados de todo o país participaram do 19º Fórum Nacional da Justiça Protetiva (Fonajup), em Aracaju (Sergipe). O evento, que aconteceu nesta terça-feira (18), contou com a presença de dez juízes do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ): Daniel Konder, Ingrid Carvalho de Vasconcellos, Mônica Labuto, Lorena Boccia, Luciana Cesario, Lysia Mesquita, Raquel Gouveia, Ricardo Pinheiro Machado, Sérgio Ribeiro e Vanessa Cavalieri.
Além do Fonajup, foram realizados paralelamente o Colégio de Coordenadores da Infância e da Juventude dos Tribunais de Justiça do Brasil (Colinj) e o Fórum Nacional da Justiça Juvenil (Fonajuv).
Na abertura do Fórum, o juiz Daniel Konder ressaltou a importância de refletir sobre a Justiça infantojuvenil. “A sociedade, as famílias e a legislação buscam dar o melhor tratamento possível à infância contemporânea, com todos os desafios apresentados, enxergando o jovem como sujeito de direitos, com voz e cidadania, sem esquecer de que ele ainda precisa de auxílio dos pais, da sociedade e do estado”, disse.
Daniel Konder preside o Fonajup e é membro do Departamento da AMAERJ de Direitos Humanos e Proteção Integral, que também tem como integrantes Lorena Boccia e Vanessa Cavalieri. Sérgio Ribeiro é o presidente da Associação Brasileira de Magistrados da Infância e Juventude (Abraminj).
Em painel destinado à proposição e deliberação de textos orientadores da Justiça Protetiva, um enunciado proposto pela juíza Mônica Labuto foi aprovado. A magistrada também palestrou em mesa sobre os desafios legislativos de uma família acolhedora.
Durante o evento, as juízas Raquel Gouveia e Vanessa Cavalieri conduziram palestras com os temas “A proteção integral e o transtorno do espectro autista” e “Políticas públicas para um ambiente digital mais seguro para crianças e adolescentes”.
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