Sediado em Manaus, o 13º Encontro do Colégio Nacional de Ouvidores Judiciais (COJUD) reúne, até este sábado (8), magistrados de todo o país para celebrar e refletir o papel das ouvidorias no acesso à Justiça. A ouvidora-geral do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), juíza Juliana Kalichsztein, participa do evento, que teve início na quarta-feira (5). No primeiro dia de encontro, o corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell, destacou a importância das ouvidorias do Poder Judiciário na sociedade.
“As ouvidorias constituem uma nova forma de presença do Judiciário na vida das pessoas. Elas traduzem, em linguagem simples e acessível, a complexa estrutura de um Poder que, muitas vezes, é percebido como distante ou inacessível. As ouvidorias, são, portanto, o contato mais direto da Justiça com a população”, afirmou o ministro.
“Quando um cidadão, de qualquer parte do país, aciona uma ouvidoria judicial, ele não está apenas exercendo um direito; ele está depositando sua confiança no Poder Judiciário. E essa confiança é o alicerce sobre o qual se ergue a legitimidade de qualquer instituição pública”, disse.
O evento conta com palestras de magistrados e apresentação dos ouvidores, além de eleição para diretoria executiva do Colégio Nacional de Ouvidores Judiciais.
O COJUD visa incentivar a integração entre as Ouvidorias Judiciais e fomentar a uniformidade de procedimentos e entendimentos para uma gestão mais eficiente, colaborativa, transparente, ética e responsável.
Fotos: TJ-AM
Leia também: Órgão Especial do TJ-RJ votará a remoção de juízes em 24 de novembroSTJ publica novo edital para preencher 100 vagas de juízes temporários na 1ª SeçãoAMAERJ reúne magistrados em Campos e homenageia juiz Elias Pedro Sader Neto